Distrofia Endotelial Congênita Hereditária: relato de caso

Autores

  • Carlos Augusto Oliveira Botelho-Junior Faculdade União de Goyazes
  • Lisianne Deusa Ramos da Cunha Muniz Hospital Universitário de Brasí­lia - Universidade de Brasí­lia (UnB), Brasí­lia, DF, Brasil.
  • Leonardo Capita Gloria Batista Oliveira Faculdade União de Goyazes
  • Carlos Augusto Oliveira Botelho
  • Luciana Oliveira Botelho Faculdade União de Goyazes (FUG), Trindade, GO, Brasil.
  • Gustavo Souza Gonçalves Hospital Universitário de Brasília - Universidade de Brasí­lia (UnB), Brasí­lia, DF, Brasil.

Resumo

A distrofia endotelial congênita (CHED) é uma condição rara, de difícil diagnóstico, progressiva, que pode levar a ambliopia e déficit visual em pacientes pediátricos. Apresenta diminuição de células do endotélio cornano e faz parte da Síndrome de Harboyan quando está associada a perda auditiva. Temos como objetivo reportar o caso de uma paciente de 09 anos, com distrofia endotelial congênita, sem atendimento oftalmológico prévio, apresentando diminuição de acuidade visual em os olhos por CHED. Apresentava baixa visão em olho esquerdo, sendo indicado tratamento sintomático e posterior transplante corneano penetrante. A mesma apresentou melhora significativa de acuidade visual de olho transplantado, mantendo acompanhamento.

Biografia do Autor

Carlos Augusto Oliveira Botelho

Faculdade União de Goyazes (FUG), Trindade, GO, Brasil.

Referências

Trief D, Hossain K, Woodward MA. Congenital Hereditary Endothelial Dystrophy, American Academy of Ophthalmology, February 17, 2017.

Kanski JJ, Bowling B. Oftalmolgia clínica: uma abordagem sistemática. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; cap 6, pg 222-224, 2012.

Doenças externas oculares e córnea. Série oftalmologia brasileira. 3ª ed. Rio de Janeiro: Cultura médica; cap. 37, pg 364, 2013.

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Publicado

2019-11-29

Edição

Seção

Artigo original