HEMOGLOBINA GLICADA E FRUTOSAMINA COMO BIOMARCADOR GLICÊMICO EM IDOSOS

Autores

  • Weslley José Moreira Garcia Universidade Federal de Goiás https://orcid.org/0000-0002-4721-5434
  • Humberto Batista da Silva Luna Faculdade União de Goyazes
  • José Augusto do Nascimento Bueno Faculdade União de Goyazes

Resumo

Objetivos: Este estudo objetivou analisar a associação dos exames de hemoglobina glicada e frutosamina como marcador glicêmico em idosos residentes em um abrigo de Trindade - GO. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo de corte transversal o qual analisou os níveis séricos de hemoglobina glicosilada, frutosamina e glicose na investigação do perfil glicêmico de pacientes idosos residentes no Lar Ana de Almeida. Participaram desse estudo 13 idosos com idade entre 70 e 89 anos de ambos os sexos. Resultados: As dosagens de frutosamina tiveram uma variação entre 168 a 293 µmol/L, as de hemoglobina glicada variações entre 4,8% e 8,2%. Foram evidenciados altos níveis glicêmicos entre os participantes mesmo com a alimentação sendo realizada somente no asilo. Conclusão: A hemoglobina glicada é um excelente marcador glicêmico e a frutosamina é um marcador fraco por apresentar limitações ao diagnosticar níveis glicêmicos adquiridos nos primeiros dias, tendo assim a incapacidade de aferir níveis elevados a longo prazo.

PALAVRAS-CHAVE: Hemoglobina Glicada; Frutosamina; Biomarcador Glicêmico.

Biografia do Autor

Weslley José Moreira Garcia, Universidade Federal de Goiás

Graduado em Biomedicina pela Faculdade Padrão (2009) e Farmácia e Bioquímica pela Universidade Paulista - Campus Flamboyant (2012). Especialista em Saúde Pública, Gestão da Qualidade, Produção e Higiene de Alimentos e Mestre em Medicina Tropical e Saúde Pública na área de concentração em Epidemiologia pela Universidade Federal de Goiás (2013). Atualmente é doutorando pelo programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás Possui experiência em metodologia ativa de ensino PBL atuando como tutor. Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Streptococcus pneumoniae, Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae.

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Publicado

2024-01-26

Edição

v. 18 n. 1 (2024): VES

Seção

Artigo original

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