IMUNOPROFILAXIA EM ESPLENECTOMIZADOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

Autores

  • Isys Fialho Nascimento UFMA
  • Patricia Ribeiro Azevedo UFMA
  • Sandra de Castilho Bandeira UFMA
  • Mirian da Silva Maia UFMA
  • Lúcia Divana Pachêco Carvalho UFMA

Resumo

A infecção fulminante pós-esplenectomia (IFPE) é uma grave complicação decorrente da vulnerabilidade imunológica a bactérias encapsuladas após a remoção parcial ou total do baço, sendo importante o cumprimento de medidas profiláticas como a vacinação. Existem poucas referências nacionais sobre o tema. Percebe-se uma falta de regularidade quanto à administração das vacinas contra pneumococos, meningococos e influenza, que deveriam ser feitas antes ou depois da esplenectomia. O uso da profilaxia antibiótica é particularmente importante, considerando-se que não há cobertura total contra todas as bactérias potencialmente causadoras de IFPE. Indivíduos asplênicos ou hipoasplênicos devem ser informados sobre a probabilidade de infecção pós-esplenectomia e a natureza dessa infecção. Os profissionais da saúde precisam ter amplo conhecimento da condição imunológica do paciente. É indispensável a instrução do paciente acerca dos riscos e das medidas a serem tomadas em caso de sintomas de infecção.

Biografia do Autor

Isys Fialho Nascimento, UFMA

Enfermeira Graduada pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

      G M T     Detectar idioma Africâner Albanês Alemão Arabe Armênio Azerbaijano Basco Bengali Bielo-russo Birmanês Bósnio Búlgaro Catalão Cazaque Cebuano Chichewa Chinês (Simp) Chinês (Trad) Cingalês Coreano Crioulo haitiano Croata Dinamarquês Eslovaco Esloveno Espanhol Esperanto Estoniano Finlandês Francês Galego Galês Georgiano Grego Gujarati Hauça Hebraico Hindi Hmong Holandês Húngaro Igbo Indonésio Inglês Ioruba Irlandês Islandês Italiano Japonês Javanês Kannada Khmer Laosiano Latim Letão Lituano Macedônico Malaiala Malaio Malgaxe Maltês Maori Marathi Mongol Nepalês Norueguês Persa Polonês Português Punjabi Romeno Russo Sérvio Sesotho Somália Suaíli Sudanês Sueco Tadjique Tagalo Tailandês Tâmil Tcheco Telugo Turco Ucraniano Urdu Uzbeque Vietnamita Yiddish Zulu   Africâner Albanês Alemão Arabe Armênio Azerbaijano Basco Bengali Bielo-russo Birmanês Bósnio Búlgaro Catalão Cazaque Cebuano Chichewa Chinês (Simp) Chinês (Trad) Cingalês Coreano Crioulo haitiano Croata Dinamarquês Eslovaco Esloveno Espanhol Esperanto Estoniano Finlandês Francês Galego Galês Georgiano Grego Gujarati Hauça Hebraico Hindi Hmong Holandês Húngaro Igbo Indonésio Inglês Ioruba Irlandês Islandês Italiano Japonês Javanês Kannada Khmer Laosiano Latim Letão Lituano Macedônico Malaiala Malaio Malgaxe Maltês Maori Marathi Mongol Nepalês Norueguês Persa Polonês Português Punjabi Romeno Russo Sérvio Sesotho Somália Suaíli Sudanês Sueco Tadjique Tagalo Tailandês Tâmil Tcheco Telugo Turco Ucraniano Urdu Uzbeque Vietnamita Yiddish Zulu                     A função de fala é limitada a 100 caracteres     Opções : Histórico : Ajuda : Comentários Encerrar

Patricia Ribeiro Azevedo, UFMA

Doutora em Fisiopatologia (UERJ). Docente da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Sandra de Castilho Bandeira, UFMA

Mestre em Saúde e Ambiente (UFMA). Docente da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Mirian da Silva Maia, UFMA

Enfermeira Graduada pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Brasil.

Lúcia Divana Pachêco Carvalho, UFMA

Mestre em Enfermagem (UFC). Doutoranda em Saúde Pública (EERP-USP). Docente da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Downloads

Publicado

2017-02-07

Edição

Seção

Artigo original