Pré-tratamento de amostras

Autores

  • Ricardo M. Orlando Unicamp
  • Diogo Dias Cordeiro FF/UFG
  • Ana Elisa Barreto Mathias FF/UFG
  • Kênnia R. Rezende FF/UFG
  • Eric de S. Gil FF/UFG

Resumo

Durante os últimos quinze anos, diversos avanços e novidades em tratamento de amostras vêem surgindo e ampliando as opções disponíveis. As técnicas analíticas instrumentais modernas têm contribuído em diversas áreas específicas promovendo a eficiência, rapidez e seletividade de variadas separações, embora relativamente limitadas em certos critérios como versatilidade, custo e consumo de solvente. Técnicas clássicas como a extração líquido-líquido ou extração em fase sólida são, ainda, a primeira escolha durante o desenvolvimento de metodologias analíticas. A primeira é bastante simples, barata e versátil e a segunda, apresenta grande flexibilidade de eluentes, além da seletividade. Alternativamente, técnicas como a microextração em fase sólida, extração em membrana e os novos materiais de acesso restrito, apesar de possuírem vantagens em diversas situações, ainda necessitam ser mais exploradas e aperfeiçoadas para adquirir aceitação e competitividade operacional.

Biografia do Autor

Ricardo M. Orlando, Unicamp

Pós Graduando, Instituto de Quí­mica, Unicamp.

Diogo Dias Cordeiro, FF/UFG

Pesquisador do Laboratório de Biofarmácia e Farmacocinética de Substâncias Bioativas - FF/UFG.

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Ana Elisa Barreto Mathias, FF/UFG

Pesquisador do Laboratório de Biofarmácia e Farmacocinética de Substâncias Bioativas - FF/UFG.

Kênnia R. Rezende, FF/UFG

Pesquisador do Laboratório de Biofarmácia e Farmacocinética de Substâncias Bioativas - FF/UFG.

Eric de S. Gil, FF/UFG

Pesquisador do Laboratório de Biofarmácia e Farmacocinética de Substâncias Bioativas - FF/UFG.

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Publicado

2017-04-17

Edição

Seção

Artigo original