O PAPEL DO EXERCÍCIO FÍSICO NO TRATAMENTO CONSERVADOR DA HERNIA DE DISCO LOMBAR.

Autores

  • Wanderson Pereira Lima PUC Goiás http://orcid.org/0000-0003-0751-1682
  • Rafael Nascer Borges Alves Academia Flex
  • Ali Kalil Kalil Faculdade União de Goyazes.
  • Nádia Francielle Borges Alves Universidade Federal de Goiás

Resumo

Foi realizada uma revisão de literatura, cuja metodologia de análise é qualitativa, com objetivo de descrever como o treinamento de força e flexibilidade são relevantes no tratamento conservador da hérnia de disco lombar em sua fase tardia. Através do levantamento bibliográfico foram identificados 11 artigos considerando os critérios: pesquisas originais, publicações na língua portuguesa, metanálises, além de livros que abordam o tema. Os resultados evidenciaram que o treinamento de força e flexibilidade são realmente relevantes no tratamento conservador da hérnia de disco lombar em sua fase tardia, porém, percebe-se que a literatura cientifica atual ainda carece de estudos que de fato abordam técnicas mais claras de exercícios, para que o profissional desenvolva um trabalho com segurança e eficiência. É importante destacar que o conhecimento sobre o tratamento conservador da hérnia de disco lombar é de extrema necessidade, pois os detalhes é que irão desencadear o sucesso ou fracasso do mesmo.

Biografia do Autor

Wanderson Pereira Lima, PUC Goiás

Mestrando em Educação pela PUC-GO, Especialista em Psicologia dos Processos Educativos pela FE-UFG, Especialista em Sociologia e Docência Universitária pela IAESUP, Graduado em Educação Fí­sica pela FUG.

Rafael Nascer Borges Alves, Academia Flex

Especialista em Fisiologia do Exercí­cio pela Faculdade Araguaia. Graduação em Educação Fí­sica pela FUG.

Ali Kalil Kalil, Faculdade União de Goyazes.

Mestre em Ciências da Saúde pela UNB. Coordenador do curso de Educação Fí­sica da FUG.

Nádia Francielle Borges Alves, Universidade Federal de Goiás

Residente em Fisioterapia Hospitalar pela UFG (Hospital Alberto Rassi). Fisioterapeuta pela PUC-GO.

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Publicado

2019-01-14

Edição

v. 11 n. 1 (2017)

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